Temos uma tendência natural a comer em situações estressantes como resposta às emoções que nos afligem. Alimentar-se quando estamos com fome é bom, sacia e nos nutre. Alimentar-se em excesso parece bom durante aquele momento, mas em longo prazo já nos traz uma emoção ruim e resultados alarmantes.
Ceder à ansiedade no que chamamos de “comer emocional” não é bom em momento algum, de imediato já nos deparamos com o remorso, a culpa e a frustração de termos cedido. Diante de todo o panorama da pós-pandemia que estamos vivendo, onde as variações das emoções tem nos atingido em cheio é importante relembrarmos o quanto precisamos estar conscientes e perceptivos acerca dos sinais internos do nosso corpo.
Momento de se alimentar
É preciso prestar atenção ao que de fato seu corpo está sinalizando, colocar atenção ao momento de se alimentar, identificar se o que está sentindo é fome, apetite, saciedade, vazio ou plenitude. Cada pessoa tem um jeito próprio de reagir, para umas será mais fácil que para outras.
Estresse, aborrecimento, tristeza, solidão e impaciência são exemplos de fatores que influenciam cada um de uma proporção diferente e, portanto, cabe a você mesmo buscar se conhecer, identificar os gatilhos que disparam sua desestabilização e frear o risco do ganho do peso pelo estado emocional.
Desenvolver suas habilidades, monitorar seus motivos, dando tempo suficiente para que seu cérebro faça uma escolha sem agir por impulso vindo de uma emoção negativa o ajudará a identificar quem você é e onde terá forças para avançar no seu projeto de vida saudável e de seu corpo novo. Mantenha-se no caminho certo que te trouxe a esta superação e conte com nossa ajuda profissional nos momentos que esta luta te parecer muito difícil.
Loise Ataliba
Psicóloga
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