A obesidade é o segundo principal fator de risco para o câncer, perdendo apenas para o tabagismo. A obesidade aumenta o número de inflamações e da quantidade de insulina do organismo, que estimulam a multiplicação celular e o surgimento de tumores. Além disso, o excesso de gordura no organismo também pode alterar a produção de hormônios, que também pode aumentar o risco de câncer.
Por exemplo, a obesidade pode influenciar o surgimento do câncer de mama por alterar a quantidade de estrogênio produzido pelo organismo. Após a menopausa, as os ovários deixam de produzir esse hormônio e o tecido adiposo passa a ser a fonte de estrogênio do organismo. O aumento do nível desse hormônio nessa fase da vida da mulher pode causar o câncer de mama.
Para os homens, a obesidade pode diminuir a produção do hormônio testosterona e isso pode influenciar no surgimento do câncer de próstata. Já o aumento na produção de insulina causado pelo excesso de peso pode estar relacionado ao aparecimento do câncer de cólon e reto.
O aumento da pressão arterial, também causada pela obesidade, também pode aumentar os riscos de câncer no rim. E o histórico de refluxo gastresofágico, comum em pessoas obesas, também pode aumentar a chance de câncer se esôfago.
Como controlar o peso e evitar a obesidade
A obesidade é o resultado de ingerir uma quantidade maior de gorduras do que o organismo gasta por meio de atividades e exercícios físicos. As razões para esse desequilíbrio variam para cada pessoa, mas geralmente estão associadas às escolhas alimentares e sedentarismo.
Algumas mudanças na dieta podem ajudar a controlar o peso e assim evitar a obesidade e as complicações causadas por ela. Por exemplo:
Além de adotar hábitos alimentares saudáveis, converse com seu médico para incluir a prática de exercícios físicos no seu dia a dia.
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